2. Envolva a família. Orquídea exige tempo; não deve competir com a atenção em casa, mas sim estreitar os laços dentro dela.
3. Estude, pesquise, comece a visita
r exposições. No Estado de São Paulo, há uma a cada final de semana. Você conhecerá novas cidades e fará amigos.
4. Procure orquidários amadores. Observe os detalhes da construção. Pergunte e anote.
5. Ao final de alguns meses, há elementos para as primeiras definições. Qual é o seu objetivo: ganhar prêmios, taças, fazer dinheiro? Ou incorporar uma flor à sua vida?
6. Somente depois dessas preliminares, comece a comprar. Informe-se sobre vendedores idôneos, exija qualidade. Caso haja dúvida, não compre. Cometerá menos erros quem percorrer essa etapa de forma lenta e criteriosa.
7. Inicie sua coleção pelos híbridos. São mais resistentes. Agüentam até transplantes fora de época. Sobrevivem mesmo quando o dono viaja e esquece que tem plantas em casa para regar.
8. Forme um elenco inicial de 60 vasos, por exemplo, com média de cinco aquisições mensais. Compre sempre plantas com flores. Ao final de um ano, terá um pequeno mostruário com floradas mensais. Observe-as para hierarquizar suas preferências.
9. Mantenha os vasos sempre etiquetados. Inclua: nome da planta; origem e data de floração. Em caso de desmembramento, acrescente a data do corte.
10. Troque experiências e conhecimento. Mas não troque de associação a torto e a direito. Amplie e desenvolva a sua. Tão importante quanto cultivar plantas é cultivar um espírito de equipe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário