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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Minhas orquídeas não florescem. O que fazer?

     

Minhas orquídeas não florescem. O que fazer?


 Orquídeas não ficam constantemente floridas. Aliás, na maior parte do tempo, elas ficarão somente com as folhas. Se a sua orquídea está aparentando estar saudável, mas não floresce faz tempo, veja as dicas que o Site Cultivando separou para você.
As orquídeas só florescem quando estão em boas condições. Flores demasiadamente estressadas, murchas, ou com deficiências nutricionais raramente irão florescer bem. Para emitir uma boa floração, as orquídeas gastam uma quantidade enorme de energia, que é acumulada durante o ano todo nas folhas, raízes e pseudobulbos. Se as folhas, raízes, ou pseudobulbos não estiverem saudáveis, a planta irá provavelmente evitar a floração para poupá-la do desgaste. Uma floração intensa em uma planta estressada pode levar a planta à morte.
Veja o que fazer para que a sua orquídea volte a floresce:

Forneça luz suficiente

Orquídeas precisam de muita luz indireta. Países tropicais saem em vantagem neste aspecto, pois o sol é abundante nestes locais. Se a sua orquídea estiver sendo mantida em um ambiente interno, tente mantê-la o mais próximo possível de uma janela, preferindo sempre que possível o sol da manhã. Quanto mais luz indireta a orquídea receber, melhor. Se mantiver sua orquídea no jardim, mantenha-a debaixo de uma árvore, ou em um local onde haja pouco sol direto, mas bem iluminado. 

Adube suas orquídeas

Para que as plantas cresçam saudáveis e tenham condições de florescer bem, adubar as orquídeas é sempre uma boa estratégia. Os adubos podem ser químicos (minerais), orgânicos, ou mistos. No caso do uso de adubos minerais, como o NPK, prefira utilizar dissolvendo-os em água, aplicando no substrato a cada 15 dias. Adubos orgânicos, como a torta de mamona, a farinha de osso e o Bokashi são muito bons, além de mais seguros. Adubos mistos podem ser encontrados em lojas especializadas, devendo ser aplicados conforme as instruções da embalagem. Mas seja cauteloso, pois o excesso de adubo mata mais do que a falta. Saiba mais lendo o artigo do Cultivando

Mantenha sua orquídea no lado externo

Muitas orquídeas precisam de uma variação de temperatura para ativar o florescimento. Quando mantidas dentro de um ambiente fechado, a variação pode não ser suficiente, gerando um bloqueio do florescimento. Se isso não for possível, mantenha a orquídea próxima a uma janela entreaberta, para que o ar frio entre durante a noite.

Regue sua orquídea moderadamente

Regas excessivas são uma das maiores causas de problemas para orquídeas. Apesar de originárias de regiões tropicais, em sua maioria, as orquídeas não toleram água em excesso. Muita água costuma sufocar as raízes e gerar apodrecimento das mesmas. Com raízes ruins, não há bom florescimento. Para saber o momento de regar não há método melhor: coloque o dedo no substrato a 2 centímetros de profundidade. Se estiver úmido, não regue. Regue somente quando o substrato já estiver seco

Seguindo todas essas recomendações do Site Cultivando, dificilmente sua orquídea deixará de florescer. Entretanto, em algumas regiões, certas orquídeas não conseguem florescer devido à falta de variação de temperaturas. Verifique com um orquidário ou casa de jardinagem da sua região se a orquídea que você pretende cultivar é capaz de florescer na sua região.

retirado do site: http://www.cultivando.com.br/

substratos

Os substratos (material para plantio) são os mais variados, sendo os mais utilizados casca de pínus, musgo, pedra, carvão etc. 

Atenção: nunca utilize terra como substrato!

Cattleya

A Cattleya e seus híbridos são normalmente de ciclo anual produzindo por isso um pseudobulbo (folha) por ano. 

Podemos ter com esses gêneros e seus híbridos, flores durante todo o ano (florescendo, cada planta, uma vez por ano, de acordo com a espécie ou espécies envolvidas no cruzamento).

As 10 principais dicas de cultivo de orquídeas


1. Na grande maioria, as orquídeas brasileiras são epífitas

As orquídeas epífitas crescem presas às árvores, sem, contudo, roubar delas quaisquer nutrientes. As raízes são usadas apenas para fixar a planta no caule das árvores.

2. Não colete ou adquira plantas oriundas das matas

As orquídeas já foram bastante dilapidadas pelos mateiros e colecionadores gananciosos. Procure adquiri-las de empresas produtoras de mudas ou de orquidófilos que tenham plantas disponíveis. Diga não às orquídeas coletadas do mato.

3. Escolha espécies de orquídeas adaptadas à sua região

Como as orquídeas florescem apenas uma ou duas vezes por ano, é interessante possuir várias espécies diferentes (cujo ciclo de floração costuma ser também diferente). Isso aumenta as chances de ter sempre alguma planta florida. Ao escolher o que vai cultivar, dê preferência às espécies de orquídeas que crescem na sua região. Se você mora no Ceará, confira as orquídeas que já foram catalogadas na região.

4. Irrigação das orquídeas

Mantenha o vaso úmido, jamais encharcado. É mais fácil matar uma orquídea por excesso do que por falta d’água. Não colocar pratinho com água debaixo do vaso, pois as raízes poderão apodrecer. Molhe abundantemente duas ou três vezes por semana, deixando a água escorrer totalmente. Nos outros dias, basta vaporizar as folhas de manhã cedo ou no final da tarde, quando a planta não estiver sob o sol.

5. Luminosidade do ambiente

Instale suas plantas em locais onde elas possam ser banhadas pelo sol no horário da manhã (até as 9 horas) ou no final da tarde (depois das 16 horas). Se a planta não tomar sol, ela não vai florescer. As orquídeas podem ser fixadas também no tronco de árvores, desde que estas não tenham uma sombra muito densa, como as mangueiras. O problema é que, quando florescerem, elas não poderão ser levadas para dentro de casa. Aliás, é recomendável manter os vasos, o máximo possível, na mesma posição e local.

6. Ventilação do ambiente

As orquídeas necessitam de locais arejados. Evite, porém, a ventilação muito forte, que pode derrubar os vasos e danificar suas plantas.

7. Adubação das orquídeas

Utilize um desses adubos foliares (líquidos) que se encontram na seção de jardinagem de todos os supermercados. Adicionar algumas gotas à água com que será feita a vaporização, no caso de usar pequenos pulverizadores. Procure molhar sobretudo a parte inferior das folhas de sua orquídea, pois é aí que se encontram os estômatos, que absorvem água e nutrientes.

8. Pragas e doenças em orquídeas

Se as plantas forem cultivadas de uma forma adequada, elas estarão mais resistentes a pragas e doenças. Se não houver excesso de umidade, por exemplo, dificilmente os fungos irão atacar. De qualquer modo, previna-se. Um dos grandes inimigos do cultivo de orquídeas são as cochonilhas. Esses pequenos organismos sugam a seiva da planta e podem matá-la se não forem combatidos. Quem possui poucas plantas pode catá-los, um a um, antes que se propaguem. No caso de uma coleção maior, haverá necessidade de apelar para os defensivos. Dê preferência às fórmulas naturais, pois os produtos químicos industrializados costumam ser tão prejudiciais às plantas quanto a quem as cultiva. Veja esta receita para combater as pragas com um defensivo natural. É recomendável consultar uma pessoa que tenha experiência com produtos naturais.

9. Anote o nome da espécie de sua orquídea numa plaqueta

Também é interessante atribuir-lhe um código (numérico ou alfanumérico, como queira), para facilitar a identificação no caso de uma coleção de médio ou grande porte. Um desafio que os orquidófilos enfrentam é memorizar o nome de suas plantas, quase todos em Latim ou latinizados – raramente as orquídeas têm nomes populares. Mas isto termina se tornando um excelente exercício de memória. Desenvolva igualmente o hábito de anotar a data da floração de cada planta. Se ela não voltar a florescer na mesma época, no ano seguinte, isto pode ser um sinal de alerta: talvez ela esteja com algum problema. Examine, então, as condições de irrigação, luminosidade, ventilação, etc.

10. Freqüente uma associação de orquidófilos

É o local mais apropriado para trocar idéias, tirar dúvidas sobre o cultivo de orquídeas e, de quebra, fazer novas amizades. Procure tirar proveito do convívio com os orquidófilos mais experientes. Na grande maioria, eles adoram repartir seus conhecimentos (conhecimentos que, aliás, serão sempre incompletos, pois, em se tratando de orquídeas, eternamente, todos têm algo para aprender).
retirado do site: http://www.orquidofilos.com/

CALDA DE ESTERCO

CALDA DE ESTERCO 
Num balde de 20 litros de água, deixe em infusão cerca de 1 litro de esterco (5% do volume do balde), por 10 dias. 
Use a calda resultante para diluir na água das regas das orquídeas, numa proporção de mais ou menos 10% de calda para 90% de água. 

FÓRMULAS DE ADUBOS QUÍMICOS MAIS RECOMENDADOS


PLANTAS ADULTAS
Fertilizante líquido NPK 18-18-18 ou 20-20-20, diluído em água nas proporções indicadas pelo fabricante e pulverizado sobre as folhas.
 
PLANTAS NOVAS
Fertilizante líquido NPK 30-10-10, diluído em água nas proporções indicadas pelo fabricante e pulverização sobre as folhas.
NA ÉPOCA DA FLORADA
Fertilizante líquido NPK 30-10-10, ou 10-30-20, a ser diluído em água nas proporções indicadas pelo fabricante, e pulverizado nas folhas a partir do surgimento das espatas (botões) até o final da floração.

Receita adubo organico

ADUBO ORGÂNICO (VIAGRA) 
70% de torta de mamona 
10% de farinha de osso 
10% de cinza vegetal 
10% de esterco de aves (bem curtido) 
misture tudo e coloque a quantidade de uma colher de chá sobre o substrato, na parte traseira da planta, a cada 3 meses.

ADUBAÇÃO FOLIAR


A aplicação de adubos químicos solúveis em água é hoje uma realidade que possibilitou o cultivo comercial de grandes quantidades de plantas. Com os equipamentos de irrigação automáticos, pela aspersão, gotejamento ou nebulização, podemos simultaneamente irrigar e adubar um orquidário inteiro em poucos minutos. As folhas das plantas têm possibilidade de absorver a água pelos estômatos que existem em sua superfície, em maior quantidade na parte traseira ou adorsal. A abertura destas pequenas “bocas” depende sempre do equilíbrio hídrico da planta.
Plantas desidratadas absorvem pouco ou nenhum nutrientes.

NUTRIÇÃO DAS ORQUÍDEAS

Veja como as orquídeas mantêm-se sadias nos habitats e como podem, com facilidade, adaptar-se às mudanças de substratos.

EXEMPLO 1 - Uma touceira de ONCIDIUM varicosum, que normalmente é uma planta epífita, foi deixada sobre a pedra e aí se desenvolveu, adaptando-se ao novo substrato (rupícola).
Nota-se que as raízes, formando uma rede aderente à pedra, que tem como função absorver a umidade e nutrientes. Vemos aí um dos mais perfeitos laboratórios de transformações bioquímicas em que os aparelhos utilizados são os fungos, bactérias e insetos e os reagentes químicos são os detritos orgânicos (folhas, gravetos, poeiras, etc) e água proveniente do orvalho da madrugada, da umidade ambiente e eventualmente das chuvas, tendo como catalisador das reações, a luminosidade e o calor do sol.

EXEMPLO 2 – No topo de um pinheiro, um ponto estratégico para distribuição das sementes pelo vento, vemos a pleno sol, uma bela “chuva-de-ouro” – ONCIDIUM varicosum – que tem suas flores polinizadas por beija-flor e borboletas. O desenvolvimento destas plantas em árvores (epífitas) é o mais normal de ser encontrado nos habitats nativos. É realmente impressionante nestas plantas, a resistência às longas estiagens que temos tido nos últimos anos.

EXEMPLO 3 – Em um galho com uma planta adulta e muitas pequenas mudas desenvolvendo-se após germinação das sementes.
Observamos também o acúmulo de detritos no meio dos pseudobulbos e raízes. Muita matéria-prima para reserva de umidade e ser transformada em nutrientes que serão transformados desde as raízes até as folhas (pelos vasos internos) e, aí vamos ter as reações físico-químicas (fotossíntese) pela ação do calor e luminosidade do sol. Os nutrientes absorvidos pelas folhas e também os transformados pela fotossíntese, em especial os sais minerais, farão agora um caminho inverso, dirigindo-se para a planta toda. Todo este transporte é feito pela água absorvida.

EXEMPLO 4 – Uma orquídea nativa em varias regiões do país e que gosta muito de alojar-se em troncos de coqueiros e palmeiras – CATASETUM fimbriatum. É uma planta de grande porte e que requer muito nutriente para seu ciclo de desenvolvimento anual. Em um tronco de coqueiro que não tem galhos laterais é difícil entender como poderia acumular detritos orgânicos apenas com raízes que lhe permitem a fixação ao tronco. Mas a natureza é própria em recursos. Parte das raízes garantem a fixação da planta ao tronco e em grande quantidade, outras crescem para cima, formando um ninho para reter detritos que caem do coqueiro ou que são levados pelo ar. E a planta vive aí muito bem nutrida e o melhor: sem pragas ou doenças, comprovando que em plantas bem nutridas, não ocorre ataque de patógenos.
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EXEMPLO 5 – Se percorrermos outras regiões podemos encontrar uma planta que normalmente é epífita passando para rupícola. Com facilidade, esta mudança ocorre na natureza e, assim também, as orquídeas terrestres podem passar a epífitas. E as alterações funcionais destas plantas são muito pequenas. 
Uma orquídea CYTOPODIUM no meio de troncos de arbusto e com as raízes na terra. Esta planta pode ser também epífita e com grande desenvolvimento. É comum encontra-las também em pedras (rupícolas), vegetando a pleno sol. É difícil imagina-la vivendo em regiões de cerrado com um sol escaldante, e altas temperaturas típicas destas regiões. Temos relatos de que resiste ao fogo de queimadas em cerrados.

A HISTÓRIA DA ORQUIDOFILIA

  A palavra orquídea tem origem no vocábulo grego "orkhis". O qual significa testículo. O nome da família - Orchidaceae - foi assim estabelecido pelo fato das primeiras espécies conhecidas possuírem duas pequenas túberas (espécie de calo) gêmeas, que na visão dos povos que as descobriram sugeriam os testículos humanos.
    Provavelmente a primeira referência documentada desse nome tenha sido feita no terceiro século a.C. pelo filósofo e naturalista grego Teofrasto, em sua obra sobre as plantas. Esse estudioso foi discípulo de Aristóteles e é considerado o pai da Botânica.
    Naquela época as pessoas acreditavam que esses tubérculos existentes nas orquídeas locais tinham poderes afrodisíacos e então os usavam na alimentação, depois de convincentemente separados...
    É óbvio que a história das orquídeas data de muitos milhares de anos atrás, tendo os nossos ancestrais com certeza se deparado com elas em muitas oportunidades; mas não existem dados concretos sobre isso e só podemos citas aquilo que está de alguma forma registrado.
    Assim, no meio de tamanha obscuridade, podemos citas referências feitas às orquídeas pelos chineses há aproximadamente 4 mil anos, quando a palavra "lan", que identifica essas palavras, aparece citada.
    O célebre Confúcio (551 a 479 a.C.) também faz algumas referências às orquídeas, e no século III são mencionadas duas espécies dessa família de plantas num manuscrito chinês de botânica. Em alguns outros livros chineses escritos entre 290 e 370 d.C, há referências mais concretas sobre as orquídeas.
    Ainda na China, mais tarde durante a Dinastia Sung (960 a 1279), apareceram muitos trabalhos dissertando sobre as orquidáceas, abrangendo os mais diversos aspectos dessas plantas.
    No ocidente, depois de Teofrasto, no primeiro século da nossa era, apareceu uma obra intitulada "Matéria Médica", onde o autor, um médico grego de nome Dioscórides, reuniu informações sobre 500 plantas ditas medicinais, entre as quais se incluíram duas orquídeas.
    Na história dos antigos povos das Américas, também são feitas referências às orquídeas. As mais importantes no que diz respeito à utilização pelos astecas e mais das favas da Vanilla que eles usavam para dar aroma a algumas das suas bebidas. O nome asteca para a baunilha era "tlilxochitl", que significa flor negra, numa alusão às favas pretas dessas plantas quando maduras. Os maias a chamavam de "sisbic".
    Com o domínio espanhol sobre esses povos, as favas da Vanilla foram introduzidas na Europa. Hoje a Vanilla é usada como aromatizante em todo o mundo, conhecido como baunilha.
    No século XVI eram mencionadas apenas 13 espécies européias de orquídeas, todas terrestres. Só bem mais tarde os botânicos começaram realmente a tentar classificar as plantas de uma maneira ordenada, aparecendo então menções de orquídeas vindas para a Europa de várias partes do mundo.
    Em 1735, o famoso botânico sueco Lineu (Linnaeus, ou ainda Carl von Liné), no seu trabalho "Species Plantarum", começou a estabelecer a primeira classificação das plantas usando um nome genérico seguido de um nome específico, empregando então pela primeira vez a palavra Orchis para designar um gênero de orquídeas, e citando 62 espécies diferentes nesse seu trabalho. Mais tarde Jussieu usou esse nome para designar toda a família Orchidaceae.
    A primeira orquídea americana oficialmente registrada saiu da América Central e floriu na Europa em 1732, recebendo o nome de Bletia verecunda. Em 1788 floriu na Europa e foi registrado o então Epidendrum fragrans Sw. Atualmente essa planta chama-se Prosthechea fragrans (Sw.) W.E. Higgins, e até que se descubra uma outra planta brasileira de menção anterior, temos de considera-la como a primeira orquídea brasileira registrada, embora de forma indireta, pois ela não saiu do nosso País e sim da América Central.
    Os estudos de Lineu foram o ponto de partida para as importantíssimas pesquisas de Darwin, que culminaram com a sua teoria da evolução das espécies, entre muitos outros trabalhos.
    Em geral os coletores que viajavam pelo mundo não eram os responsáveis pelas descrições das espécies, mesmo que fossem botânicos, como era o caso de von Martius e de Saint-Hillaire, pois tinham que atender nessas suas expedições a muitos interesses. Os estudos e descrições das plantas eram feitos por botânicos que trabalhavam em diversas instituições européias.
    Em 1830, o inglês John Lindley fez a primeira classificação sistemática das orquídeas. É ele o responsável pelo estabelecimento de mais de 350 orquídeas brasileiras, ou seja, mais que 10% de todas as nossas espécies conhecidas até os dias de hoje.
    As orquídeas constituem, com suas mais de 25 mil espécies registradas até o momento, uma das maiores e mais evoluídas famílias do Reino Vegetal, possibilitando ainda a formação de inúmeros híbridos, por meio de cruzamentos ocorridos na natureza, bem como realizados de forma artificial pela mão humana.
    Elas vegetam nos mais diversos ambientes, desde regiões frias a quentes; de secas a muito úmidas; de elevadas até baixas altitudes. Existem em maior número de espécies nas regiões tropicais e subtropicais, em altitudes não superiores a 2 mil metros. Muitas orquídeas, principalmente as que vivem nas regiões frias ou temperadas, crescem no solo, sendo chamadas de terrestres.
    Já nas zonas tropicais e subtropicais, a predominância das espécies ocorre nas florestas, onde a umidade atmosférica é muito alta, com dias relativamente quentes e noites mais frescas. Lá as orquídeas ocorrem, na sua maioria, sobre as árvores e outros vegetais, dividindo o espaço com outras famílias de plantas. Neste caso são chamadas de epífitas.
    É importante esclarecer que nenhuma orquídea é parasita, usando as árvores ou outros vegetais apenas como hospedeiros, sem deles nada tirar.
    Alguns gêneros têm uma área de distribuição muito ampla, existindo mesmo alguns que ocorrem no mundo todo (por exemplo, Bulbophyllum), enquanto alguns outros têm ocorrência muito restrita, como o gênero brasileiro Hoehnneella.
    Da mesma forma, alguns gêneros têm muitas espécies enquanto outros têm apenas uma. A Pleurothallis possui cerca de 1.130 espécies. A Bulbophyllum tem mais de mil espécies. Já a Isabelia, apenas 3 espécies. Com somente uma espécie, temos aSchunkea.
Fonte: Caderno Orquidófilo, 3ª Edição, Editora Brasil Orquídeas). 

Classificação por habitat

família Orchidacea é composta de plantas monocotiledoneas, ou seja, que produzem flores e frutos. Ela conta com cerca de 35 mil espécies naturais e aproximadamente 65 mil híbridos. É considerada pelos botânicos como a mais importante do reino vegetal. 
Dentro da família da orquídeas existem três tippos de plantas: 
De acordo com o lugar no seu habitat de origem, as orquídeas são classificadas como Epífitas, Terrestres ou Rupícolas.

SAPRÓFITAS, são desprovidas de clorofila e crescem no húmus das florestas. Apresentam flores pequenas e pálidas.

EPÍFITAS OU DENDRÍCOLAS, a maior parte das orquídeas, vivem grudadas em troncos de árvores, mas não são parasitas, pois realizam a fotossíntese a partir de nutrientes absorvidos pelo ar e pela chuva. Portanto, ao contrário do que se pensa, não sugam a seiva da árvore.

TERRESTRES, vivem como plantas comuns na terra. Ex.: Paphiopedium, Arundina, Neobenthamia, Bletia, embora aceitem o plantio em xaxim desfibrado.

RUPÍCOLAS,  Grupo de orquídeas tipicamente brasileiras que fogem à classificação mencionada e que têm as rochas como suporte fixadas nos líquens das fendas. Ex.: Laelia flava.

Orquidea Classificação cientifica

Domínio: EukaryotaReino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Asparagales
Família: Orchidaceae
 
As orquídeas pertencem à ordem Asparagales, à família Orchidaceae. Alguns autores definem como a maior de todas as famílias botânicas, com números de espécies estimados entre 25000 e 40000. Mas um consenso geral é de que se trata da maior família botânica dentre as monocotiledôneas. Esses imponentes números desconsideram a enorme quantidade de híbridos e variedades produzidos por orquidicultores todos os anos. A quantidade de gêneros conhecidos também é surpreendente, superando a marca dos 700. Veja a lista no menu GÊNEROS da família Orchidaceae.A família Orchidaceae subdivide-se em 5 subfamílias (números estimados de gêneros e espécies pelo Phylogeny Group):
Apostasioideae - 2 gêneros e 16 espécies do Sudeste Asiático; 
Cypripedioideae - 5 gêneros e 130 espécies das regiões temperadas do mundo, poucas na América tropical; 
Vanilloideae - 15 gêneros e 180 espécies na faixa tropical e subtropical úmida do globo, e leste dos Estados Unidos; 
Orchidoideae - 208 gêneros e 3630 espécies distribuídas em todo mundo, exceto nos desertos mais secos, no círculo Ártico e na Antártida; 
Epidendroideae - mais de 500 gêneros e cerca de 20000 espécies distribuídas sobre as mesmas regiões de Orchidoidea, embora hajam algumas espécies subterrâneas no deserto australiano. 

Dicas para iniciantes

1. O mais importante de tudo: não comece sozinho. Busque um apoio coletivo, uma associação, um círculo de amigos. Gente com experiência e interesse comum.

2. Envolva a família. Orquídea exige tempo; não deve competir com a atenção em casa, mas sim estreitar os laços dentro dela.
3. Estude, pesquise, comece a visita
r exposições. No Estado de São Paulo, há uma a cada final de semana. Você conhecerá novas cidades e fará amigos.

4. Procure orquidários amadores. Observe os detalhes da construção. Pergunte e anote. 

5. Ao final de alguns meses, há elementos para as primeiras definições. Qual é o seu objetivo: ganhar prêmios, taças, fazer dinheiro? Ou incorporar uma flor à sua vida?

6. Somente depois dessas preliminares, comece a comprar. Informe-se sobre vendedores idôneos, exija qualidade. Caso haja dúvida, não compre. Cometerá menos erros quem percorrer essa etapa de forma lenta e criteriosa.

7. Inicie sua coleção pelos híbridos. São mais resistentes. Agüentam até transplantes fora de época. Sobrevivem mesmo quando o dono viaja e esquece que tem plantas em casa para regar.

8. Forme um elenco inicial de 60 vasos, por exemplo, com média de cinco aquisições mensais. Compre sempre plantas com flores. Ao final de um ano, terá um pequeno mostruário com floradas mensais. Observe-as para hierarquizar suas preferências.

9. Mantenha os vasos sempre etiquetados. Inclua: nome da planta; origem e data de floração. Em caso de desmembramento, acrescente a data do corte.

10. Troque experiências e conhecimento. Mas não troque de associação a torto e a direito. Amplie e desenvolva a sua. Tão importante quanto cultivar plantas é cultivar um espírito de equipe. 

Adubação

As orquídeas necessitam de alimento como qualquer outro planta.
Quando o adubo for líquido, dilua um mililitro (é igual a um centímetro cúbico) em um litro d’água numa freqüência de uma vez por semana.
Essas soluções podem atuar como adubo foliar mais nunca aplique durante o dia, pois os estômatos das folhas (minúsculas válvulas) estarão fechados. Faça-o de manhã, antes do sol nascer, ou no fim da tarde, molhando os dois lados das folhas (o número de estômatos é maior na parte de baixo das folhas).


Concentração de adubo menor do que a indicada acima ou pelo fabricante nunca é prejudicial. Se diluir o adubo citado acima (um mililitro ou uma grama) em 20 litros de água (ou mais) e com ele borrifar diariamente as plantas, você pode obter excelentes resultados.
Corresponde a um tratamento homeopático. Dosagem maior que a indicada funciona como veneno e pode até matar a planta.
Se o adubo for sólido, insolúvel na água, como o adubo da AOSP, deve ser colocado diretamente no vaso, numa média de uma a duas colheres de chá, dependendo do tamanho do vaso, uma vez por mês. É preciso cuidado para não jogar diretamente sobre as raízes expostas.
Obs. : Cessar a adubação quando o pseudo-bulbo estiver amadurecido, exceto para monopodias que tem crescimento contínuo.

Luminosidade



     Luz é essencial. Uma planta não pode fazer sombra para a outra. O ideal é manter as plantas sob uma tela sombrite de 50 a 70%, dependendo da intensidade da insolação local.
Assim elas receberão claridade em luz difusa suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossíntese. Se as folhas estiverem com cor verde garrafa, é sinal de que estão precisando de mais luz.

     E se estiverem com uma cor amarelada, estão com excesso de luz.
Existem orquídeas que exigem mais sombra: é caso por exemplo, das microorquídeas, do Paphiopedilum, da Miltonia colomiana.

     Para estas plantas pode ser usada uma tela de 80% ou uma tela dupla de 50% cada.
Há outras que exigem sol direto, como a Vanda teres e Renanthera coccine que, se estiverem sob uma tela, poderão crescer vigorosamente, mais dificilmente darão flor.

Quando devo Molhar?



    Ouvimos com freqüência esta pergunta e a resposta é infinitamente relativa. Se uma orquídea está plantada em xaxim com pó, a rega pode ser semanal, mas, se estiver plantada em piaçaba ou casca de madeira, a rega deve ser diária.
Quando se compra um vaso de orquídea, é útil verificar qual o substrato (material) em que está plantada, pois, dependendo dele, a secagem pode ser rápida ou lenta.
Os substratos mais comuns são: 

1- Xaxim desfibrado com pó: secagem lenta.
2- Xaxim desfibrado sem pó: secagem moderada.
3- Fibra de Côco: secagem moderada.
4- Musgo ou cubos de coxim: secagem lenta.
5- Carvão ou piaçaba: secagem rápida.
6- Casca de pínus: secagem moderada, quando sem pó, e lenta, se tiver pó.
7- Mistura de grãos de isopor, casca de pínus e carvão: secagem rápida.
8- Casca ou tronco de madeira: secagem super rápida.

    A melhor maneira de regar é imergir o vaso num recipiente com água e deixar por alguns minutos. Se você molhar com um regador um vaso ressecado, pode ocorrer de a água encontrar um canal por onde escorrer e o resto do substrato continuar totalmente seco.
Um meio de verificar a umidade do vaso é aprender a sentir o peso, segurando com as mãos, ou através de um exame visual. Não use a mesma água em que foi mergulhado um vaso, para outros, pois se no primeiro houver fungos nocivos à planta, o outro vaso irá se contaminar. 

Água e Umidade



      A umidade relativa do ar (quantidade de vapor d’água existente na atmosfera) nunca deve estar abaixo de 30%, caso contrário, as plantas se desidratarão rapidamente.

      Em dias quentes, a umidade relativa do ar é menor, por isso é necessário manter o ambiente úmido e molhar não apenas a planta, mas também o próprio ambiente.
Num jardim, com muitas plantas e solo de terra a umidade relativa é bem maior do que numa área sem plantas com piso de cimento.

      Nunca molhe as plantas quando as folhas estiverem quentes pela incidência da luz solar, pois o choque térmico pode causar pequenas lesões que servem de porta de entrada para doenças.

     Molhe pela manhã ou no fim da tarde, quando o sol estiver no horizonte. Se precisar molhar durante o dia, espere uma nuvem cobrir o sol por cerca de 10 minutos para que as folhas esfriem. Somente, então , borrife as folhas pois umedece-las é extremamente benéfico. 

Temperatura



Toda orquídea se adapta bem a temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, há orquídeas que suportam temperaturas mais baixas, como C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.

Assim, devemos cultivar orquídeas nativas das imediações da linha do Ecquador, comoC. áurea, C. eldorado, C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.

Assim, devemos cultivar orquídeas que se aclimatem no lugar em que vão ser cultivadas. Caso contrário, o cultivo será muito mais trabalhoso, muitas vezes resultando em perda da planta.
Felizmente, no Brasil, a variação é adequada para milhares de espécies. Algumas se adaptam melhor no planalto, outras nas montanhas, outras nos vales ou no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espécies que temos. 

Regras Básicas para o Plantio


      A maior parte das orquídeas pode ser plantada em vasos de barro ou plástico de tamanho compatível com o da planta. É aconselhável o replante anual, ou pelo menos a cada dois anos, em virtude da decomposição ou deterioração do material.

Eis aqui algumas regras úteis:

1 - Coloque uma camada de pedra no fundo do vaso (2 a 3 dedos) para permitir a rápida drenagem do excesso de água.

2 - Complete com xaxim desfibrado. Se houver pó, jogue o xaxim num balde com a água para dispensar o pó. Jamais use o “pó de xaxim” vendido no comércio. As raízes necessitam de arejamento.

3 - Certas orquídeas progridem na horizontal (rizoma), Laelia e Cattleya, por exemplo, e vão emitindo brotos um na frente do outro. Para esse tipo de planta, deixe a traseira encostada na beira do vaso e espaço na frente para dar lugar a novos brotos. Comprima bem o xaxim para firmar a planta, (não enterre o rizoma, somente as raízes) a fim de que, com o vento ou um jato d’água, ela não balance, pois a ponta verde da raiz irá roçar o substrato, secar e morrer. Para saber se a planta está fixada está fixada bem firmemente, levante o vaso segurando pela planta. Se o vaso não desprender e cair, está firme. Se necessário, coloque uma estaca para melhor sustentação.

4 - Há orquídeas que dificilmente se adaptam dentro de vasos. Nesse caso, o ideal é plantar em tronco de árvore ou casca de peroba ou palito de xaxim, protegendo as raízes com um plástico até a sua adaptação. Alguns exemplos dessas espécies são: C. walkerianaC. schillerianaC. aclandiae, a maioria são: OncidiunsLeptotes,Capanemias.

5 - Orquídeas monopodias (que crescem na vertical), como VandasAscocendas,RhynchostylisAscocentrum, devem ser plantadas no centro do vaso ou serem colocados em cesto sem nenhum substrato. Nesse caso exigem um cuidado especial todos os dias. Deve-se molhar não só as raízes mas também as folhas com água adubada bem líquida. Por exemplo, se a bula de um adubo líquido recomenda diluir um mililitro desse adubo em um litro de água ao invés de um litro, dilua em 20 litros ou mais e borrife, cada duas ou três horas, principalmente em dias quentes e secos.
Você pode perder a paciência, mas não a planta. Como exigem alta umidade relativa, pode-se, por exemplo, usar um recipiente bem largo, como uma tina furada, encher de pedra britada e colocar a planta com o vaso sobre as mesmas, de modo que as pedras molhadas pela rega, assegurem a umidade necessária. 

Quando Dividir, Plantar e Replantar



      A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão.

    Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as pois ficam mais maleáveis.

    Sempre flambeie com uma chama (uma chama forte como a do gás de cozinha, por exemplo) o instrumento que vai usar para dividir a planta, para ter certeza que a lâmina não está contaminada por vírus.

       No caso de orquídeas monopodias, como Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes para, então, separar da planta mãe.

     As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos. 

INICIAÇÃO AO CULTIVO DE CATASETUM





AMBIENTE

     Ao iniciar o cultivo de catasetum é necessário a escolha de um local com boa ventilação e que tenha uma cobertura para proteção do excesso de chuva e separado de outras plantas.






A maioria dos catasetum são plantas de regiões quentes, e maioria das espécies não tolera a exposição por muito tempo a baixa temperatura ou seja inferior a 4 Cº e neste caso as plantas deverão ser abrigadas em lugares aquecidos.



PLANTIO

     O transplante ou plantio deverá ser feito no final do inverno, quando as plantas começam a brotar e emitir as raízes novas. Os vasos indicados são de plástico para as regiões secas e de barro para as regiões onde há muita umidade e deve-se escolher


vaso proporcional ao tamanho das plantas. O substrato fica a critério de cada um, o importante é que dê condições de aeração, fixação e disponibilidades de nutrientes. Exemplo : xaxim, musgo coxim, piassava, casca de arvores (Pinus, corticeira, peroba, ipês, etc..)
. 
CICLO VEGETATIVO 
Os catasetum tem dois períodos distintos ou seja período de crescimento e período de dormência. No período de crescimento os mesmo necessitam de muita água, adubação e tratos culturais, enquanto no período de dormência, que começa logo após as quedas das folhas é neste período que as plantas deverão ficar sem receber água e protegidos de chuvas, com exceção as espécies do alto Amazonas que poderão ser irrigados levemente a cada 15 dias evitando de irrigar nos dias de alta umidade ou dias que a temperatura estiver baixa.


    IRRIGAÇÕES
   Os cuidados com ás irrigações: irrigar os catasetum somente pela manhã e evitar de irrigar nos dias de alta umidade de modo que à tarde as partes aéreas das plantas estejam enxutas, se a sua região é de alta umidade faça a irrigação somente no substrato evitando que os pequenos brotos fiquem com a água acumulada, o que pode vir a causar o apodrecimento do mesmo. Neste período de crescimento deve-se irrigar com abundância.

ADUBAÇÃO

     Para se obter plantas fortes é necessário uma boa adubação no período de crescimento mas sem exagerar na dosagem. Usa-se as doses recomendadas, porem aplique com mais freqüência, usando a formulação balanceada Ex: 10-10-10 ou 20-20-20, dependendo do substrato, pode-se fazer o uso da torta de mamona, usando meia colher de chá em uma só aplicação logo após o inicio da brotação, não é recomendado aplicar quando o substrato for xaxim ou musgo.

TRATOS CULTURAIS

    No período de crescimento os catasetum estão sujeitos ao ataque de pragas e fungos;
Pragas: As principais pragas que atacam os catasetum são : Ácaros, lagartos, percevejos, pulgões, cochinilhas e besouro.
Ácaros: Atacam as folhas tornando-as amarelas que posteriormente secam. Quando os bulbos estão em formação, prejudicam o desenvolvimento dos mesmos ou levam a perda total. 
Lagartas: Atacam brotos e folhas novas e a haste floral. No caso dos brotos, este comem o miolo, o que leva à perda do bulbo que ira  se formar.
Percevejos: Estes são menos comum e atacam principalmente a haste floral sugando-as e levando a queda dos botões.
Pulgões e Cochinilhas: Estes atacam raízes, bulbos, folhas e principalmente os brotos sugando-os e podendo levar a perda total da planta se não for tratada a tempo.
Besouro: Este quando em forma de larva desenvolve-se dentro da haste floral o botões o que leva a perda da floração. Na forma adulto, atacam as flores.
Cuidados: Verifique as plantas periodicamente e quando notar a presença destas pragas, consulte um técnico para orienta-lo no tratamento.
Fungos: Estes aparecem nos bulbos, gemas e folhas. O que geralmente são causado pôr excesso de umidade e a falta de ventilação . Os principais danos são a perda das folhas ou das plantas quando ocorrem nas gemas. Quando notar o aparecimento de pequenas manchas escuras em qualquer parte das plantas, deve-se fazer aplicação de um bom fungicida e procurar arejar mais as plantas.
Este informativo foi elaborado para dar orientação aos iniciantes no cultivo de catasetineas.
Autorizado pela
Lurdinha
Bela Vista Orchids 
http://www.bvorchids.com.br/